sábado, 29 de outubro de 2011

DEFINIÇÃO DE PT

 'O PT é um partido orientado por intelectuais que estudam e não trabalham,  formado por militantes que trabalham e não estudam, comandado por sindicalistas que não estudam nem trabalham e apoiados por eleitores idiotas que trabalham pra burro e não têm dinheiro pra estudar.'

quinta-feira, 27 de outubro de 2011

"PALHAÇO" LULA 66 ANOS. RELEMBRE 66 FRASES MEMORÁVEIS DO EX PRESIDENTE

01 - “A sorte tua, Nazareth, é que eu sou um cara bonito”, em 2002, a 14 dias do segundo turno, durante gravações do horário eleitoral gratuito, em diálogo com a maquiadora que o atendia na produtora do publicitário Duda Mendonça

02 - “Roberto, você pode ficar de pé para minha mulher saber quem é o dono do banco dela?”, em 2002, na reta final da campanha eleitoral, falando com Roberto Setúbal, dono do Banco Itaú, em encontro com líderes políticos e empresariais.

03 - “Ontem, o Brasil votou para mudar. O brasileiro votou sem medo de ser feliz, e a esperança venceu o medo”, em 28 de outubro de 2002, no seu primeiro pronunciamento como presidente eleito. “Se no final de meu mandato cada brasileiro puder comer três vezes ao dia, terei cumprido a missão de minha vida”, acrescentou.

04 - “Estou com vários nomes na cabeça, como o Felipão quando montou a seleção”, em entrevista ao Jornal Nacional no dia 28 de outubro de 2002, em alusão a quem ocuparia os cargos de seu governo. Comandada por Luís Felipe Scolari, a Seleção foi pentacampeã mundial naquele ano.

05 - “Na primeira vez que me perguntaram se eu era comunista, respondi: 'Sou torneiro mecânico'”, em entrevista para o livro Lula, o Filho do Brasil.

06 - “Conheço o Panamá só de dormir. Até recentemente, sempre que eu ia a Cuba, tinha que dormir uma noite lá”, ao embaixador do Panamá, em 16 de maio de 2003.

07 - “A coisa que eu mais queria na minha vida quando casei com a minha ‘galega’ (a primeira-dama, Marisa Letícia) era um filho. Ela engravidou logo no primeiro dia de casamento, porque pernambucano ‘não deixa por menos’”, no dia 17 de junho de 2003, em discurso na abertura da 11ª edição da Fenadoce, em Pelotas (RS).

08 - “Nós vamos fazer o que tem que ser feito. Sabem por quê? Porque qualquer outro podia errar. Eu não posso”, ainda na Fenadoce, em discurso que rendeu menção a um dos assuntos mais abordados por Lula durante os oito anos que ficou na Presidência – a responsabilidade de dar exemplo por sua origem humilde. “Porque qualquer outro que errasse e não desse certo, vai morar uns meses na França. Eu tenho que ficar em São Bernardo, a 600 m do Sindicato dos Metalúrgicos, de onde eu saí.”

09 - “Estou vendo daqui companheiros portadores de deficiência física. Estou vendo Arnaldo Godoy sentado, tentando me olhar, mas ele não pode porque é cego. Estou aqui à tua esquerda, viu, Arnaldo? Isso, agora você está olhando para mim”, em 27 de junho de 2003, ao receber uma delegação de deficientes.

10 - “Aprendi a contar até dez, apesar de só ter nove dedos, que é para não cometer erros”, em 24 de julho de 2003, durante lançamento de plano de incentivo à agricultura.

11 - “Alguém tem de trabalhar neste governo”, em 30 de julho de 2003, justificando atraso a uma sessão de cinema no Palácio da Alvorada.

12 - “Há males que vêm para o bem”, ao agradecer, em 25 de setembro de 2003, o presidente da Rússia por apoiar investigações sobre o acidente da Base de Lançamentos de Alcântara, no Maranhão, onde a explosão do Veículo Lançador de Satélites (VLS 01) matou 21 pessoas. Segundo o relato de fotógrafos que acompanharam o encontro de Lula com Vladimir Putin, Lula sugeriu que a tragédia poderia contribuir para o avanço tecnológico.

13 - “Quem chega em Windhoek não parece que está em um país africano. Poucas cidades do mundo são tão limpas, tão bonitas arquitetonicamente e tem um povo tão extraordinário como tem essa cidade”, em 7 de novembro de 2003, em visita à Namíbia. O discurso do presidente, que abriu mão de ler um texto mais formal para falar de improviso, foi traduzido do português para o inglês por membro da comitiva brasileira que omitiu a palavra “limpa” e pulou para o comentário de Lula sobre a beleza da capital do país africano.

14 - “Um brinde à felicidade do presidente Al Assad!”, em 4 de dezembro de 2003, ocasião em que o presidente sírio não bebeu e nem mesmo ergueu a taça, em respeito à orientação muçulmana de não consumir bebidas alcoólicas.

15 - “Estou com uma dor no pé, mas não posso nem mancar, para a imprensa não dizer que estou mancando porque estou num encontro com os companheiros portadores de deficiência”, em encontro com atletas paraolímpicos em dezembro de 2003.

16 - “Sou filho de uma mulher que nasceu analfabeta”, no Dia Internacional da Mulher, em 8 de março de 2004.

17 - “São privilegiados aqueles que podem pagar Imposto de Renda, porque ganham um pouco mais”, para metalúrgicos do ABC que queriam mudança na tabela do IR, em 26 de abril de 2004.

18 - “Um dia acordei invocado e liguei para o Bush”, em discurso para lideranças do PTB no dia 28 de abril de 2004.

19 - “Não poso de santo. Nunca fui candidato a santo. Fumar, eu fumo. Já tomei um copo de cerveja. Agora, dizer o que ele disse, é porque ele não me conhece”, em referência ao repórter do The New York Times Larry Rohter, que o acusava de alcoolismo em maio de 2004. “Vou continuar tomando meu uisquezinho na frente de fotógrafos. Nada fiz de errado”, acrescentou Lula.

20 - “Fui agora ao Gabão aprender como é que um presidente consegue ficar 37 anos no poder e ainda se candidatar à reeleição”, ao presidente da Costa Rica, Abel Pacheco, em 17 de agosto de 2004.

21 - “(A dor da escravidão) é como a de cálculo renal: não adianta dizer, tem que sentir”, em abril de 2005, na Casa dos Escravos, em Dacar, capital do Senegal, ao pedir perdão ao povo africano pelo passado escravista brasileiro.

22 - “Eu e Palocci somos unha e carne. Tenho total confiança nele”, na primeira entrevista coletiva como presidente, em 29 de abril de 2005.

23 - “Ninguém tem mais autoridade moral e ética do que eu para transformar a luta contra a corrupção não em bandeira, mas em uma prática cotidiana”, no dia 21 de junho de 2005, em meio às denúncias do escândalo de pagamento de propina a parlamentares que ficou conhecido como mensalão.

24  - “Quero dizer com toda franqueza: me sinto traído por práticas inaceitáveis das quais nunca tive conhecimento”, em 12 de agosto de 2005, ao se dizer “indignado” com as denúncias referentes ao escândalo do mensalão, após o depoimento de Duda Mendonça na CPI dos Correios.

25 - “O resultado da economia brasileira este ano não será uma Brastemp”, em 25 de agosto de 2005, na reunião do Conselho de Desenvolvimento Econômico e Social.

25 - “Quatro anos, para quem está governando, é muito pouco, mas, para quem está na oposição, quatro anos é uma eternidade”, em 20 de dezembro de 2005, em Macapá (AP).

26 - “Não interessa se foi A, B ou C. Todo o episódio foi como uma facada nas minhas costas”, sobre o caso mensalão, em entrevista para a televisão em 29 de dezembro de 2005.

27 - “O salário mínimo nunca será o ideal porque ele é mínimo”, em 30 de janeiro de 2006.

28 - “Eu sei que ele (Ronaldo) está magro. Mas vira e mexe a gente lê na imprensa que ele está gordo. Afinal, ele está gordo ou não está gordo?”, em 8 de junho de 2006, em conversa com o então técnico da Seleção, Carlos Alberto Parreira, por meio de videoconferência às vésperas da Copa do Mundo disputada na Alemanha. Contrariado, o jogador respondeu: “A gente também lê na imprensa que ele (Lula) bebe pra caramba. Tanto é mentira que eu sou gordo como deve ser mentira que ele bebe pra caramba.”

29 - “Sexo é uma coisa que quase todo mundo gosta e é uma necessidade orgânica”, em 7 de março de 2007, em evento que comemorava o Dia Internacional da Mulher no Rio de Janeiro. Na ocasião, Lula afirmou que a sociedade brasileira ainda era machista e que não se deveria levar em conta “o que a família diz, o que a Igreja diz” quando o assunto fosse o combate ao vírus HIV.

30 - “Certamente o embaixador russo recebeu (a notícia de que frigoríficos brasileiros estariam pagando suborno a autoridades russas para continuar exportando). Certamente mandou para o presidente Putin. E certamente o 31 – “Putin ficou meio ‘putin’ com o Brasil”, em 20 de março de 2007, se referindo à provável reação do presidente russo, Wladimir Putin, aos supostos subornos.

32 - “Se um dia vocês chegarem à Presidência da República, vão perceber que esse é o ápice de um ser humano. Não tem nada além disso”, em 11 de abril de 2007, deixando escapar um elogio a si mesmo ao tentar homenagear e agradecer o apoio do senador e ex-presidente José Sarney (PMDB-AP).

33 - “O caos aéreo é como uma metástase. A gente acha que está tudo bem, mas só descobre que o problema é bem maior quando ele (o câncer) surge”, em 2 de agosto de 2007, na reunião do Conselho Político no Palácio do Planalto.

34 - “O dia que o mundo experimentar a boa cachaça brasileira, o uísque vai perder mercado”, na Jamaica, em 10 de agosto de 2007.

35 – “Parece Garanhuns. Só faltam mil anos de história”, em 14 de setembro de 2007, comparando o município pernambucano em que nasceu à cidade histórica de Toledo, na Espanha.

36 - “Desde que virei adulto, não vejo mais a Playboy”, ao ser perguntado sobre o ensaio erótico da jornalista Mônica Veloso, pivô da crise com Renan Calheiros, em 16 de outubro de 2007

37 - “O Brasil realizará uma Copa para argentino nenhum botar defeito”, em 30 de outubro de 2007, em Zurique, na Suíça, após o anúncio de que o País sediaria a Copa do Mundo de 2014.

38 - “Eu sei o que é greve de fome. Dá uma fome danada”, em café da manhã com jornalistas no dia 20 de dezembro de 2007, ao ser perguntado sobre a greve de fome de dom Luiz Capio, que protestava contra as obras de transposição do rio São Francisco. Na ocasião, Lula lembrou que fez uma greve de fome nos anos 1980, enquanto estava preso em São Paulo.

39 - “Eu tenho medo de piscina... Imagina descer 1.400 m de água, depois furar mais 3 mil m de rocha, depois furar uma camada de 400 m de sal e trazer petróleo! O buraco é tão fundo que qualquer dia a Petrobras vai trazer um japonesinho na broca. (...) Estamos perfurando lá para baixo. Descer é tão fácil que até bêbado consegue descer escada. (...) Por que tanta má vontade com o País? Eles não sabem que na nossa linguagem tem um ditado: 'para baixo, todo santo ajuda'?”, em 3 de setembro de 2008, em resposta às dúvidas quanto à capacidade do Brasil de explorar o petróleo da camada do pré-sal.

40 - “Crise? Que crise? Pergunta para o Bush”, em 16 de setembro de 2008, ao ser indagado sobre a crise financeira mundial.

41 - “Lá, a crise é um tsunami. Aqui, se chegar, vai ser uma marolinha”, em 4 de outubro de 2008, garantindo que os efeitos da crise econômica não seriam sentidos no Brasil.

42 - “Tem gente que não gosta do meu otimismo, mas eu sou corintiano, católico, brasileiro e ainda sou presidente do País. Como eu poderia não ser otimista?”, em 12 de janeiro de 2009, em discurso durante a abertura da 36ª Couromoda, em São Paulo.

43 - “É uma crise causada e fomentada por comportamentos irracionais de gente branca de olhos azuis que, antes da crise, parecia que sabiam tudo e agora demonstram que não sabiam nada”, em 26 de março de 2009, durante encontro com o então primeiro-ministro britânico, Gordon Brown, culpando a especulação financeira pelas mazelas ocasionadas pela crise econômica e dizendo que “os pobres não podem pagar por ela”.

44 - “Você não acha muito chique o Brasil emprestar dinheiro para o FMI? E eu, que passei parte da minha juventude carregando faixa em São Paulo: ‘Fora FMI’?”, em 2 de abril de 2009, sobre a possibilidade, depois efetivada, de o País se tornar credor do Fundo Monetário Internacional.

45 - “Não tem coisa mais fácil do que cuidar de pobre, no Brasil. Com R$ 10, o pobre se contenta”, em 14 de julho de 2009, durante a inauguração de obras de urbanização da orla das praias de Ponta Verde e Jatiúca, em Maceió (AL). “Rico, não. Por mais que você libere, quer sempre mais, nunca se conforma”, comparou.

46 - “Talvez minha deficiência, diferentemente da do Ricardo, seja deficiência intelectual. Mas também fui vítima de preconceito. Hoje não sou mais, porque sou presidente da República”, em 17 de setembro de 2009, ao participar da posse do primeiro magistrado cego do País, o desembargador Ricardo Tadeu Marques da Fonseca, no Tribunal Regional do Trabalho do Paraná (TRT-PR).

47 - “Nunca fiz concessão política. Faço acordo. Se Jesus viesse para cá e Judas tivesse a votação num partido qualquer, Jesus teria que chamar Judas para fazer coalizão”, em 22 de outubro de 2009, ao ser questionado sobre suas alianças com políticos como José Sarney, Fernando Collor e Renan Calheiros

48 - “A educação é condição sine qua non para o crescimento. Eu digo sine qua non porque, se o Caetano Veloso fala sine qua non, o Lula também pode falar”, em 13 de novembro de 2009, durante a abertura do 9º Congresso Nacional de Iniciação Científica, em São Paulo, poucos dias após o cantor e compositor ter chamado o presidente de analfabeto.

49 - “Eu quero saber se o povo está na m... e quero tirar o povo da m... em que ele se encontra”, em 10 de dezembro de 2009, durante discurso sobre saneamento básico em São Luís (MA), ressaltando que não levava em conta afinidades partidárias com os prefeitos locais quando decidia investir na região.

50 - “Uma mulher não pode ser submissa ao homem por causa de um prato de comida. Tem que ser submissa a um parceiro porque gosta dele e quer viver junto com ele”, em janeiro de 2010, durante inauguração da refinaria da Petrobras em Bacabeira (MA).

51 - “Eu acho que o vírus da paz está comigo desde que estava no útero da minha mãe. Não me lembro do dia em que briguei com alguém”, em 15 de março de 2010, em visita a Israel, durante seminário com a presença de empresários brasileiros e israelenses. Lula disse ser pacifista mesmo enfrentando disputas internas no PT. “Eu já fiz muita disputa política, pertenço a um partido complicado. (...) Temos divergências políticas de causar inveja a qualquer pessoa do mundo.”

52 - “Em vez de chimarrão, Tarso, tome um belo de um uísque de qualidade, tome uma cachaça de qualidade, tome uma caipirinha”, em 19 de março de 2010, em vídeo exibido na festa do 63º aniversário do ex-ministro da Justiça e atual governador do Rio Grande do Sul, Tarso Genro.

53 - “Muita gente acha que a Dilma é dura. Nem todo mundo é obrigado a ficar se arreganhando para todo mundo. A Dilma é o que ela é”, em 31 de março de 2010, durante cerimônia de posse de ministros.

54 - “Tem hora em que estou no avião e, quando alguém começa a falar bem de mim, meu ego vai crescendo, crescendo, crescendo... Tem hora que ocupo, sozinho, três bancos com o ego”, ainda durante a cerimônia de posse de ministros em 31 de março de 2010.

55 - “Nem o céu é melhor que o Senado. No céu a gente tem que morrer para ir. No Senado pode ir vivo”, também no evento do dia 31 de março de 2010, demonstrando entender o desejo de alguns ministros de deixar o governo para disputar as eleições ao Senado. “Assim vai um monte de companheiro retornar ao paraíso, e nós ficamos com a carga de trabalhar por nós e trabalhar por eles”, completou Lula.

56 - “Você viu, Dilma? Falei ‘sequenciamento’. Quando eu comecei o mandato, falava ‘menas’ laranja”, em 1º de maio de 2010, durante as comemorações do Dia do Trabalho. Em discurso, Lula brincou com o fato de a revista americana Time tê-lo indicado como um dos líderes mais influentes do mundo e afirmou que, se continuassem comentando o assunto, seu ego “não iria caber dentro das calças”.

57 - “Meu ministro da Saúde falou que, para cuidar da pressão, tem que fazer sexo. Então, meu companheiro, não fique lamentando. Vá à luta”, no dia 7 de maio de 2010, em brincadeira com o prefeito de Ipojuca (PE), Pedro Serafim (PDT), citando a recomendação do ministro José Gomes Temporão para que a população faça sexo cinco vezes por semana para manter uma boa saúde.

58 - “Beliscão dói pra cacete”, em discurso durante a cerimônia que marcou os 20 anos de vigência do Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), em 14 de julho de 2010, quando Lula encaminhou ao Congresso projeto de lei para coibir castigos corporais e “tratamento cruel ou degradante” contra meninos e meninas.

59 - “Ontem venderam o dia inteiro que esse homem tinha sido agredido, e o que vocês assistiram foi uma mentira mais grave que a do goleiro Rojas”, em outubro de 2010, ao falar sobre o episódio em que José Serra (PSDB) foi atingido por uma bolinha de papel supostamente lançada por militantes dilmistas em evento de campanha no Rio de Janeiro. Lula comparou a acusação à farsa do goleiro chileno Roberto Rojas, que em 1989 simulou ter sido ferido por um sinalizador no Maracanã para forçar a anulação do jogo, com cujo resultado o Chile perdia as chances de disputar a Copa do Mundo de 1990.

60 - “O País não pode ficar a serviço de uma perereca”, no dia 29 de julho de 2010, criticando o que chamou de “poderosa máquina da fiscalização” das obras públicas em Porto Alegre (RS). A declaração foi dada em alusão às obras do túnel da BR-101, em Osório (RS), que ficaram paralisadas por seis meses para órgãos ambientais avaliarem o impacto da infraestrutura sobre a espécie de anfíbio encontrada no local.

61 - “Vamos parar com esse negócio de não votar porque é mulher. Pare de ser besta, foi ela que lhe pariu”, em 31 de julho de 2010, assumindo o papel de cabo eleitoral da então candidata petista à Presidência, Dilma Rousseff, em Curitiba (PR). Ao cobrar o fim do preconceito contra as mulheres, Lula comparou Dilma às mães dos presentes no evento. “Dê uma chance a sua mãe”, pediu.

62 - “Ouso dizer: nunca antes na história do planeta Terra houve uma capitalização da magnitude do que vai acontecer”, no dia 23 de setembro de 2010, em entrevista exclusiva ao Terra, adaptando seu bordão “nunca antes na história deste País” ao mencionar a capitalização da Petrobras na Bolsa de Valores de São Paulo (Bovespa), a maior já feita no mundo.

63 - “No dia 31 de dezembro, quando der meia-noite, eu ainda não vou entregar a faixa. Eu estou pensando em colar a bichinha na barriga, com uma cola daquela que não larga, e sair correndo”, no dia 7 de outubro de 2010, durante a entrega de uma plataforma da Petrobras em Angra dos Reis (RJ).

64 - “Se pobre fosse ação da Bolsa (de Valores), estaria em alta”, em 21 de outubro de 2010, durante evento da campanha de Dilma em Caxias do Sul (RS). Lula afirmou que os pobres nunca estiveram tão em alta como durante os governos petistas, em crítica velada à candidatura de José Serra (PSDB). “Eles, que representam os mais abastados, dizem que vão pegar pobrezinho no colo”, afirmou.

65 - “A bola está com a senhora, dona Dilma. Monta o seu time, que eu estarei na arquibancada, de camisa uniformizada, sem corneta, batendo palma e nunca vaiando”, no dia 3 de novembro de 2010, no primeiro encontro de trabalho com Dilma Rousseff depois de ela ter sido eleita presidente.

66 - “Não vou parar de fazer política, mas tenho que cuidar para não fazer oposição ao governo”, em 2 de dezembro de 2010, em entrevista a rádios comunitárias. Lula afirmou que, após deixar a Presidência, deve tomar cuidado para não fazer oposição a sua sucessora, Dilma Rousseff, a quem ajudou a eleger. “Tenho que desencarnar da Presidência”, concluiu.

Fonte: Terra.com.br

sábado, 22 de outubro de 2011

O BRASIL EXPLICADO EM GALINHAS

Pegaram o cara em flagrante roubando galinhas de um galinheiro e o levaram para a delegacia.

       D - Delegado
       L - Ladrão

       D - Que vida mansa, heim, vagabundo? Roubando galinha para ter o que comer sem precisar trabalhar. Vai para a cadeia!

       L - Não era para mim não. Era para vender.

       D - Pior, venda de artigo roubado. Concorrência desleal com o comércio estabelecido. Sem-vergonha!

       L - Mas eu vendia mais caro.

       D - Mais caro?

       L - Espalhei o boato que as galinhas do galinheiro eram bichadas e as minhas galinhas não. E que as do galinheiro botavam ovos brancos enquanto as minhas botavam ovos marrons.

       D - Mas eram as mesmas galinhas, safado.

       L - Os ovos das minhas eu pintava.

       D - Que grande pilantra... [mas já havia um certo respeito no tom do delegado...] Ainda bem que tu vai preso. Se o dono do galinheiro te pega...

       L - Já me pegou. Fiz um acerto com ele. Me comprometi a não espalhar mais boato sobre as galinhas dele, e ele se comprometeu a aumentar os preços dos produtos dele para ficarem iguais aos meus. Convidamos outros donos de galinheiros a entrar no nosso esquema. Formamos um oligopólio. Ou, no caso, um ovigopólio..

       D - E o que você faz com o lucro do seu negócio?

       L - Especulo com dólar. Invisto alguma coisa no tráfico de drogas. Comprei alguns deputados. Dois ou três ministros. Consegui exclusividade no suprimento de galinhas e ovos para programas de alimentação do governo e superfaturo os preços.

       O delegado mandou pedir um cafezinho para o preso e perguntou se a cadeira estava confortável, se ele não queria uma almofada. Depois perguntou:

       D - Doutor, não me leve a mal, mas com tudo isso, o senhor não está milionário?

       L - Trilionário. Sem contar o que eu sonego de Imposto de Renda e o que tenho depositado ilegalmente no exterior.

       D - E, com tudo isso, o senhor continua roubando galinhas?

       L - Às vezes. Sabe como é.

       D - Não sei não, excelência. Me explique.

       L - É que, em todas essas minhas atividades, eu sinto falta de uma coisa. O risco, entende? Daquela sensação de perigo, de estar fazendo uma coisa proibida, da iminência do castigo. Só roubando galinhas eu me sinto realmente um ladrão, e isso é excitante. Como agora fui preso, finalmente vou para a cadeia. É uma experiência nova.

       D - O que é isso, excelência? O senhor não vai ser preso não.

       L - Mas fui pego em flagrante pulando a cerca do galinheiro!

       D - Sim. Mas primário, e com esses antecedentes...

       Luis Fernando Veríssimo.

quarta-feira, 19 de outubro de 2011

POUCA GENTE SABE DISSO


CARAMBA! Se isso não é  "incestuoso à la Cosa Nostra", o que é então? 

VOCÊ SABIA QUE:

- O PAULO BERNARDO,  MINISTRO DAS COMUNICAÇÕES, É MARIDO  DA SENADORA GLEISI HOFFMANN,  CHEFE DA CASA CIVIL?

- O GILBERTO CARVALHO,  SECRETÁRIO GERAL DA PRESIDÊNCIA, É IRMÃO DA MIRIAN BELCHIOR, MINISTRA DO PLANEJAMENTO?

- ESSA MIRIAN BELCHIOR JÁ FOI CASADA COM CELSO DANIEL, AQUELE PREFEITO DE SANTO ANDRÉ QUE FOI ASSASSINADO POR NÃO CONCORDAR COM OS MÉTODOS UTILIZADOS PELOS PETISTAS DE LÁ?


- A DRA. ELIZABETE SATO, DELEGADA QUE FOI ESCALADA PARA INVESTIGAR O PROCESSO SOBRE O ASSASSINATO DO PREFEITO DE SANTO ANDRÉ, CELSO DANIEL, É TIA DE MARCELO SATO, MARIDO DA LURIAN, QUE, APENAS POR COINCIDÊNCIA, É FILHA DO EX-PRESIDENTE LUIZ INÁCIO LULA DA SILVA. EXATAMENTE: MARCELO SATO, O GENRO DO PRESIDENTE DA REPÚBLICA, É SOBRINHO DA DELEGADA ELISABETE SATO, TITULAR DO 78º DP, QUE DEMOROU SÉCULOS PARA CONCLUIR QUE O CASO CELSO DANIEL FOI UM "CRIME COMUM", SEM MOTIVAÇÃO POLÍT ICA?

- TAMBÉM APENAS POR COINCIDÊNCIA, MARCELO SATO É DONO DE UMA EMPRESA DE ASSESSORIA QUE PRESTA SERVIÇOS AO BESC - BANCO DE SANTA CATARINA - BESC (FEDERALIZADO), NO QUAL É DIRIGENTE JORGE LORENZETTI (CHURRASQUEIRO OFICIAL DO PRESIDENTE LULA E UM DOS PETISTAS ENVOLVIDOS NO ESCÂNDALO DA COMPRA DE DOSSIÊS)?

-  E AINDA, POR OUTRA INCRÍVEL COINCIDÊNCIA, O MARIDO DA SENADORA IDELI SALVATTI (PT) É O PRESIDENTE DO BESC?

terça-feira, 27 de setembro de 2011

A ÉTICA DA BASE ALIADA É ASSIM

A INCRÍVEL HISTÓRIA DA MINISTRA DO TCU, SEU FILHO GOVERNADOR E UMA EMPRESA DE LOCAÇÃO DE VEÍCULOS QUE RECEBE DINHEIRO PÚBLICO

A deputada Ana Arraes (PSB-PE), eleita ministra do TCU em razão da mobilização do governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), seu filho, concedeu entrevistas em que o “zelo pelo dinheiro público” e a necessidade apareciam numa relação de oposição. Uma coisa espantosa mesmo! Parece que ela não é apenas uma teórica dessa perniciosa contradição. Leiam o que informam Fernando Mello e Felipe Coutinho, na Folha:

O governador de Pernambuco, Eduardo Campos (PSB), e a mãe dele, a deputada federal Ana Arraes (PSB-PE), já pagaram cerca de R$ 300 mil em verbas públicas a uma locadora de automóveis de uma filiada ao PSB. A BSB Locadora não tem carros suficientes para cumprir seus contratos, não possui site nem número na lista telefônica e tem como endereço uma sala fechada na periferia de Brasília. Graças à mobilização feita pelo filho, Ana Arraes foi eleita na semana passada para o TCU (Tribunal de Contas da União), órgão que fiscaliza o uso de verba pública. A relação de Campos e de Ana Arraes com a locadora extrapola os serviços fornecidos oferecidos pela empresa. A sócia majoritária da BSB, Renata Ferreira, é filiada ao PSB -legenda presidida pelo governador.

Renata resolveu entrar no partido em outubro de 2009, uma semana depois de ter vencido uma licitação para fornecer automóveis para a representação do governo pernambucano em Brasília. Renata também tem emprego, como terceirizada, no Ministério de Ciência e Tecnologia, que no governo Lula foi comandado pelo PSB -no primeiro mandato, foi dirigido pelo próprio Campos. O pai dela, Esmerino Ferreira, trabalha no gabinete de Ana Arraes desde 2007. Antes, foi o motorista de Campos entre 1998 e 2006. No cabeçalho das mensagens enviadas pelo fax da casa da dona da locadora, não aparecem os nomes da empresa ou dos proprietários -mas o de “Eduardo Campos”.

A locadora foi criada em 21 de julho de 2008. Segundo um dos sócios, a empresa não tinha veículos no início e usava carros da família, por conta das dificuldades para obter financiamento. Até que, no ano seguinte, ganhou o contrato do governo de Pernambuco.
Com um capital social de R$ 8 mil, a BSB Locadora já faturou mais de R$ 540 mil de verbas públicas. A empresa recebeu R$ 210 mil do governo de Pernambuco na gestão de Campos, outros R$ 93 mil do gabinete de Ana Arraes, segundo dados oficiais dos dois órgãos. Recebeu, ainda, R$ 40 mil do PSB nacional, de acordo com notas fiscais que a Folha obteve, de 2009. Nos quatro dias em que a Folha foi até a locadora, na cidade satélite de Samambaia, a sala estava trancada por uma porta de vidro. Aqui

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

O MÉTODO PETRALHA VAI ACABAR VENCENDO

Bandeiras dos tucanos, como LRF, são atribuídas a PT, aponta pesquisa

Adriana Vasconcelos, O Globo

Saiu caro para o PSDB não ter defendido o legado dos oito anos do governo de Fernando Henrique Cardoso nas últimas três campanhas presidenciais. Essa foi a conclusão que a cúpula tucana chegou nesta terça-feira após a apresentação de pesquisas encomendadas pelo partido ao cientista político Antonio Lavareda.

Embora o Plano Real continue lembrado como o principal ativo do PSDB, o PT acabou se apropriando de várias bandeiras dos tucanos, a ponto de 60% dos brasileiros atribuírem a aprovação da Lei de Responsabilidade Fiscal (LRF) aos petistas, esquecendo-se que eles votaram contra a proposta.

- Durante dez anos não defendemos o que fizemos. Esquecemos o nosso partido e permitimos que o PT se apropriasse do que fizemos - disse o presidente nacional do PSDB, deputado Sérgio Guerra (PE).

Os tucanos constataram que os escândalos de corrupção que eclodiram no governo Lula acabaram colando na imagem do PT de forma definitiva. A maioria dos brasileiros, porém, considera que o grau de corrupção na gestão do PT é igual ao do governo de FH.

A pesquisa mostrou que 70% da população do país consideram a gestão petista como uma continuidade da iniciada pelos tucanos.

Já a faxina ética deflagrada pela presidente Dilma Rousseff ainda não convenceu totalmente a população. Pelo menos 40% dos ouvidos consideram que Dilma tem sido seletiva na apuração dos desvios, embora outros 40% achem que ela quer, de fato, enfrentar a corrupção.

A pesquisa mostrou também que todos os benefícios sociais existentes no país são vinculados ao governo do PT, embora o PSDB tenha lançado o Bolsa Escola, embrião do Bolsa Família.

DEU EM "O GLOBO"

Para mudar o Congresso

Não há sistema eleitoral perfeito. Se existisse, todos os paises democráticos teriam adotado as mesmas regras que definem a conversão de votos dos eleitores em representação política de candidatos e partidos. Nem o voto distrital nem o voto proporcional são capazes de eliminar a corrupção, a imoralidade e o desperdício de dinheiro público que se tornaram endêmicos no país. O único antídoto eficaz contra esses males é a criação de instituições democráticas fortes e confiáveis que garantam a liberdade individual e o respeito ao estado de direito; o resto são eufemismos para diminuí-los, em nome do “bem comum”. Portanto, quando analisamos reforma política, é fundamental compreender se ela fortalece ou enfraquece as instituições democráticas.

A reforma política que tramita na Câmara vislumbra criar um sistema eleitoral inusitado. Trata-se do voto proporcional misto com lista fechada. Em nome do “bem comum”, caçariam o nosso direito de escolher os deputados, obrigando-nos a votar apenas no partido. Os candidatos seriam selecionados pela cúpula partidária, o que asseguraria a eleição permanente dos caciques da legenda; eles encabeçariam o topo da lista partidária e teriam cadeira cativa na Câmara. Em nome do “bem comum”, seria instituído o financiamento público de campanha. Seremos convocados a pagar todas as campanhas políticas com o dinheiro dos nossos impostos. Renunciaríamos a parte dos recursos que financiam a saúde, a segurança e a educação pública para custear as campanhas políticas. Não seria uma surpresa se criassem mais um imposto - a CPMF das Eleições. Mas os defensores desta proposta alegam que a preservação do “bem comum” requer o sacrifício da liberdade de escolha do eleitor e da utilização dos nossos impostos para criarmos um sistema eleitoral capaz de fortalecer os partidos e de diminuir o peso do poder econômico nas eleições.

Na direção oposta, propomos a substituição do sistema atual pelo voto distrital. No novo sistema, cada Estado seria dividido em distritos com algumas centenas de milhares de eleitores; cada distrito elegeria um único deputado pelo voto majoritário de seus eleitores. Desta forma, o voto distrital prioriza o fortalecimento das instituições democráticas, atacando o problema central que vem corroendo a credibilidade do Poder Legislativo: a falta de responsabilização - accountability - dos nossos deputados. Hoje, apenas 36 dos 513 deputados federais se elegem com voto próprio; a maioria necessita das artimanhas do voto da legenda, das coligações partidárias e das celebridades que “puxam” votos para conquistar uma cadeira no Congresso. O voto distrital acaba com o deputado “genérico” que vaga pelo Estado em busca de votos e que prioriza os interesses corporativistas. Gostaria de ver um parlamentar aumentar o seu próprio salário ou votar o aumento de imposto e voltar ao seu distrito para prestar contas aos seus eleitores. O voto distrital permite ao eleitor cobrar e fiscalizar o seu representante e julgar com mais propriedade o seu desempenho no Congresso. A reeleição do deputado dependerá exclusivamente dos seus feitos; não há coeficiente eleitoral ou legenda partidária que irão livrá-lo da derrota nas urnas se o seu desempenho político for rejeitado pelo eleitor.

Precisamos de uma reforma política que dê mais poder ao eleitor de fiscalizar e cobrar o seu parlamentar e que aumente significativamente a responsabilização individual da atuação do parlamentar. Esta combinação ajudará a resgatar a credibilidade e o prestígio do Legislativo. Hoje, temos um Congresso submisso aos interesses das corporações e distante da população - 70% dos eleitores não se recordam em quem votaram para deputado. O sistema atual colaborou para eliminar o equilíbrio constitucional entre os Três Poderes, criando um Poder Executivo anabolizado e um Legislativo atrofiado. Precisamos de um Congresso forte e independente que represente os interesses dos eleitores e que seja capaz de servir de contrapeso ao Executivo. O voto distrital não é a solução para todos os problemas, mas ele contribuirá para distinguirmos o joio do trigo no Congresso. Isso não é pouca coisa. O êxito da reforma política depende da pressão e da mobilização da sociedade. Assine e participe do Movimento “Eu Voto Distrital” http://www.euvotodistrital.org.br/

PARA ANÁLISE E REFLEXÃO

Sabe quantos países com governo socialista restam agora em toda a União Européia?
Apenas 3:
  1. Grécia
  2. Portugal
  3. Espanha.
Os 3 estão endividados até o pescoço.
Porquê será, hein?
A esquerda não diz que o socialismo é a solução p/ o mundo?

Como bem disse Margaret Thatcher qdo. 1ª Ministra da Grã-Bretanha:

"o socialismo dura até acabar o dinheiro dos outros"

A frase abaixo foi dita no ano de 1931, por Adrian Rogers
"É impossível levar o pobre à prosperidade através de legislações que punem os ricos pela prosperidade. Por cada pessoa que recebe sem trabalhar, outra pessoa deve trabalhar sem receber. O governo não pode dar para alguém aquilo que tira de outro alguém. Quando metade da população entende a ideia de que não precisa trabalhar, pois a outra metade da população irá sustentá-la, e quando esta outra metade entende que não vale mais a pena trabalhar para sustentar a primeira metade, então chegamos ao começo do fim de uma nação. É impossível multiplicar riqueza dividindo-a.”
Adrian Rogers, 1931

quinta-feira, 8 de setembro de 2011

TIO REI E A MINHA LUTA - HOMENS DE BEM UNAMO-NOS, ELES JÁ SE UNIRAM

No dia em que milhares de brasileiros saíram às ruas para protestar contra a corrupção, a UNE não saiu, não!
É que a UNE estava contando dinheiro.
O governo petista já repassou aos pelegos mais de R$ 10 milhões e vai dar outros R$ 40 milhões para eles construírem uma sede de 13 andares, que serão ocupados pelo seu vazio de idéias, pelo seu vazio moral, pelo seu vazio ético.

No dia em que milhares de brasileiros saíram às ruas para protestar contra a corrupção, a CUT não saiu, não!
É que a CUT estava contando dinheiro.
O governo petista decidiu repassar para as centrais sindicais uma parte do indecoroso imposto cobrado mesmo de trabalhadores não-sindicalizados. Além disso, boa parte dos quadros das centrais exerce cargos de confiança na máquina federal.

No dia em que milhares de brasileiros saíram às ruas para protestar contra a corrupção, o MST não saiu, não!
É que o MST estava contando dinheiro.
O movimento só existe porque o governo o mantém com recursos públicos. Preferiu fazer protestos contra a modernização da agricultura.

No dia em que milhares de brasileiros saíram às ruas para protestar contra a corrupção, os ditos movimentos sociais não saíram, não!
É que os ditos movimentos sociais estavam contando dinheiro.
Preferiram insistir no seu estranho protesto a favor, chamado “Grito dos Excluídos”. Na verdade, são os “incluídos” da ordem petista.

Os milhares que saíram às ruas, com raras exceções, não têm partido, não pertencem a grupos, não reconhecem um líder, não seguem a manada, não se comportam como bando, não brandem bandeiras vermelhas, não cultuam cadáveres de falsos mártires nem se encantam com profetas pés-de-chinelo.

Os milhares que saíram às ruas estudam, trabalham, pagam impostos, têm sonhos, querem um país melhor, estão enfarados da roubalheira, repudiam a ignorância, a pilantragem, lutam por uma vida melhor e sabem que a verdadeira conquista é a que se dá pelo esforço.

Os milhares que saíram às ruas não agüentam mais o conchavo, têm asco dos vigaristas que tomaram de assalto o país, não acreditam mais na propaganda oficial, repudiam a política como exercício da mentira, chamam de farsantes os que, em nome do combate à pobreza, pilham o país, dedicam-se a negociatas, metem-se em maquinações políticas que passam longe do interesse público.

O MSP - O Movimento dos Sem-Político
Vocês viram que os milhares que saíram às ruas estavam acompanhados apenas de seus pares, que, como eles, também saíram às ruas. Era o verdadeiro Movimento dos Sem-Político. Não que eles não pudessem aparecer por ali. O PSOL até tentou “embandeirar” os protestos, mas os presentes não aceitaram. Aquele era um movimento das ruas, não dos utopista do século retrasado, que ainda vêm nos falar, santo Deus!, de “socialismo com liberdade”.

Se políticos aparecessem para também protestar — não para guiar o povo —, teriam sido bem-recebidos, mas eles não apareceram porque nem se deram conta ainda de que alguma coisa está em gestação, de que um movimento está em curso, de que algo se move no ventre da sociedade brasileira.

Na semana em que milhares de brasileiros evidenciavam nas redes sociais e nos blogs e sites jornalísticos que estão enfarados de lambança, governistas e oposicionistas estavam mantendo conversinhas ao pé do ouvido para tentar preencher a próxima vaga do Tribunal de Contas da União. A escolha do nome virou parte das articulações para a disputa pela Presidência da República em 2014… Governistas e oposicionistas que se metem nesse tipo de articulação, da forma como se dá, não estão percebendo que começa a nascer um movimento, que já reúne milhares de pessoas, que não mais aceita esse minueto de governistas arrogantes e oposicionistas espertalhões. Essa gente, de um lado e de outro, ficou irremediavelmente velha de espírito.

Os caras-pintadas, desta feita, não puderam contar com a máquina dos governos de oposição, como aconteceu com o Movimento das Diretas-Já e do impeachment de Collor. Ontem, e assim será por um bom tempo, eram as pessoas por elas mesmas. Sim, algo se move na sociedade. E é inútil se apresentar para “dirigir” o movimento. Marina Silva até percebeu a onda, mas errou ao apostar que os outros não perceberam a sua onda. Esse movimento, dona Marina, não nasce com assessoria de imprensa, assessoria de imagem, assessoria política e forte suporte financeiro. O seu apartidarismo, candidata, é transitório; o dos brasileiros que foram às ruas é uma condição da liberdade.

O maior em nove anos
Os milhares que saíram às ruas ontem, tratados com desdém nos telejornais, fizeram a maior manifestação de protesto contra o “regime petista” em seus nove anos de duração. E algo me diz que vai continuar e tende a crescer. Pagamos um dos maiores impostos do mundo para ter um dos piores serviços públicos do mundo. Sustentamos os políticos que estão entre os mais caros do mundo para ter uma das piores classes políticas do mundo. Temos, acreditem, uma das educações mais caras do mundo para ter uma das piores escolas do mundo. Temos um dos estados mais fortes do mundo para ter uma das maiores cleptocracias do mundo.

O Movimento dos Sem-Partido não rejeita a democracia dos partidos — até porque, sem eles, só existe a ditadura do Partido Único —, mas quer saber se alguém se dispõe efetivamente a romper esse ciclo de conveniências e conivências. Os milhares que foram às ruas desafiaram o risco de ser demonizados pelos esbirros do oficialismo. Perderam o medo.

Sim, em passado nem tão recente, em 2007, um grupo tentou organizar uma reação à corrupção, que se generalizava. Não chegou a crescer como este de agora, mas se fez notar. Tinha uma espécie de palavra-chave para identificar os indignados: “Cansei!” O movimento foi impiedosamente ridicularizado. Escrevi a respeito à época. Foi tratado como coisa de dondocas, de deslumbrados insatisfeitos com o que se dizia ser a “democratização” do Brasil. Houve estúpidos que afirmaram que eram ricos que não suportavam ver pobres nos aviões — como se o caos aéreo punisse apenas os endinheirados.

A menor tentativa de esboçar uma reação aos desmandos dos ditos “progressistas” era tratada a pauladas. Na Folha, Laura Capriglione chegou a ridicularizar uma passeata de estudantes da USP, feita no campus da universidade, que protestavam contra as greves. Os que queriam estudar foram tratados como um bando de reacionários. Os indignados com a corrupção e com a mistificação perderam o medo.

Enfrentar a desqualificação
A tentativa de desqualificação virá — na verdade, já veio. Veículos a soldo, dedicados ao subjornalismo oficialista, alimentado com dinheiro público, já fazem pouco caso das manifestações. As TVs ontem deram menos visibilidade aos protestos do que dariam a uma manifestação de descontentamento no, deixe-me ver, Bahrein! Parece que há gente que acha que democracia é uma coisa importante no Egito, na Líbia e na Síria, mas não no Brasil.

É inútil! Os milhares que foram às ruas ontem não precisam da oposição, não precisam do subjornalismo, não precisam do jornalismo simpático às manifestações de protesto do Iêmen… A dinâmica hoje em dia é outra.

Que os sem-partido, sem-grupos, sem-líder, sem-bando, sem-bandeiras vermelhas, sem-mártires e sem-profetas insistam. A oposição, se quiser, que se junte. Quem sabe até ela aprenda a ser livre e também diga com clareza: “Não, vocês não podem!”

Por Reinaldo Azevedo

quarta-feira, 7 de setembro de 2011

A CORRUPÇÃO, IRMÃ SIAMESA DO PT, NÃO DEVE FICAR

Felizmente o brasileiro está acordando e começando a se mexer contra a corrupção. Mas para acabar com a corrupção é necessário primeiro tirar o PT do poder. Enquanto essa canalhada estiver no poder a corrupção só crescerá, pois, além de falar mal do governo anterior, sem o qual eles não teriam durado um ano, eles não sabem fazer mais nada além de favorecer a corrupção neste país.
Então, pra começar, temos que rifar o PT.

terça-feira, 22 de fevereiro de 2011

TIO REI, LÚCIDO COMO SEMPRE

Dilma, o dividendo, o divisor e o quociente do estelionato eleitoral

Dilma prometeu entregar 3,288 quadras esportivas em escolas neste ano. No dia 1º de janeiro, isso significava 9,01 por dia. Como não se fez nenhuma, agora, já são 10,5. Também garantiu construir 1.695 creches só em 2011 — 5 mil até 2014. São 5,42 creches a cada um dos 313 dias que faltam para encerrar o ano. Também neste ano, asseverou que seriam feitos 723 postos de policiamento comunitário —2,31 por dia agora. Unidades Básicas de Saúde seriam 2.174 neste ano: 6,95 por dia a partir de hoje. E, claro, há as UPAs, aquelas capadas pela metade: agora há 313 dias para entregar 125 unidades: 0,4 por dia.

Ao fim desta terça, Dilma terá deixado de entregar:
- 10,5 quadras;
- 5,42 creches;
- 2,31 postos policiais;
- 6,95 Unidades Básicas de Saúde;
- 0,4 UPA

Amanhã, a média diária aumenta. É uma fatalidade da matemática: o divisor (número de dias) vai encolhendo, o dividendo (a promessa) é constante, vai aumentando o quociente — no caso, o quociente de estelionato eleitoral.

Ah, sim: a presidente tem 1408 dias até o fim de 2014 para entregar 2,8 milhões de casas — 800 mil que sobraram do primeiro mandato mais 2 milhões deste: hoje, são 1.988,63 casas por dia. Assim, logo mais à meia-noite, 1.988 casas também terão deixado de ser entregues. Amanhã, o quociente será maior, já que o divisor e dividendo etc, etc, etc.


Por Reinaldo Azevedo

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

OLHA A INFLAÇÃO DE VOLTA

Esta inflação de janeiro de 2011 anualizada atinge 10,43%. Estamos portanto, já numa inflação de 2 dígitos. Se cuida PT, ou ainda vocês ficarão conhecidos como os caras que pegaram um país arrumado pelo FHC e deixarão para as futuras gerações da mesma forma que os tucanos o pegaram.

sábado, 5 de fevereiro de 2011

OLHA O APAGÃO AÍ GENTE!!!

É patético ver o pessoal da Dilma, ela inclusive, tentar explicar um apagão tentando evitar a palavra "sobrecarga". Esta palavra está proscrita do dicionário do pessoal que deveria cuidar da energia elétrica no Brasil. Ela dá a idéia de falta de planejamento. Planejamento foi tudo o que o governo do PT fez nos últimos oito anos e jamais na história desse país a infra-estrutura esteve tão bem quanto agora. Por isso falar em sobrecarga de energia seria uma heresia. Não vai faltar energia, pois o planejamento é perfeito. Que venha a Copa do Mundo, as Olímpíadas e o crescimento necessário para manter o nível de emprego no Brasil. Estamos preparado para isso.

Apagão sim, sobrecarga nunca.

quarta-feira, 26 de janeiro de 2011

CATARSE - CAO HERING - Opinião alheia

Cao Hering
Colunista e chargista do Jornal de Santa Catarina, Carlos Hering, é conhecido de todos no Vale do Itajaí como Cao Hering. Formado em publicidade e propaganda pela Faculdade dos Meios de Comunicação Social da Pontifícia Universidade Católica do Rio Grande do Sul (Famecos-PUC), atuou em agências como a Standard Ogilvy & Mather Propaganda, em Porto Alegre, e as blumenauenses Scriba Propaganda e PAZ Propaganda. Um dos fundadores da Direcional Propaganda, também de Blumenau, já recebeu duas dezenas de Prêmios Colunistas. Foi presidente do Grupo de Profissionais de Comunicação e Marketing de Blumenau (GPCM) por três vezes.

Ah, Luiz Inácio Lula da Silva, como esperei por este dia... Foram 2.922 dias vivendo a mais perversa das indigestões. Por favor, sem muitos rodeios e sem enrolar, entregue o osso e vá viver longe das câmeras, para que eu possa assistir aos jornais sem sobressaltos. Foi bom pra você? Divertiu-se? Então, pegue seus bonés, os mimos, meta-os em quantos caminhões necessários e, como diz a canção, junte tudo que é seu e saia do meu caminho. Pô, seja razoável, já estava mais do que na hora de o país se livrar de seus comentários inoportunos, dos palpites infelizes, das grosserias, do intermitente clima de campanha em voz rouquenha, dos discursos irados. Deu!

Desmonte esse circo mambembe, a lona rota, o palco em desnível, leve consigo os artistas decadentes, os animais sem licença, os tratadores servis, os áulicos oportunistas e dê chance a esse respeitável e desavisado público a se ver livre dessa hipnose chinfrim, das palhaçadas sem graça, das mágicas previsíveis. Devolva o dinheiro das entradas. Faça isso indo embora. Que grande aposta fizeram em você, falso brilhante, que nunca se entregou a uma lapidação. Foi bom pra você? Divertiu-se? Eu imagino, foi como tirar doce de criança. Bastou olhar aquela gente simplória e fazer-lhes umas gracinhas para que lhe carregassem nos ombros. E, sendo um deles, usou-os apenas como espelho. Por que, Lula, idolatrado e de microfone em punho, não aproveitou a chance para lhes dar bons exemplos?

Não, você preferiu o legado da esperteza, a apologia à ignorância, desobediência às leis, saída pela mentira, incoerência deslavada, deboche e desrespeito a tudo que lhe entrava em desacordo. Dividiu o Brasil em “nós” e “eles”, elites e pobres, PT e não PT, o antes e o depois de você. Na prática, fez o diametralmente oposto: foi elite, rasgou o idealismo petista, governou com o legado do “antes” e, pior, aliou-se aos piores “eles”, como Sarney e Collor. Finalmente estou livre de suas frases infelizes, recorrentes, intempestivas e mal temperadas; do seu despreparo, da sua diplomacia mal ajambrada, das suas soluções toscas pra arrumar o mundo, de seu desejo de ser rei do planeta e de suas festinhas no Torto em chapéu de palha. Eu quero uma folga!

E não me venha dizer que não apoio a inclusão dos desvalidos, a migração de classes, os programas sociais. É acusação barata. Ninguém é tolo, meu chapa. Isso valeu, e muito, mas não se imagine messias por causa dessas obrigações, não cabe essa auto-unção. E suas descabidas pretensões mundo afora, hein? Conselho de Segurança, Secretário-Geral, apaziguador de inimigos milenares... E enquanto isso aqui, “cara”, nossa saúde, segurança e trânsito, ó! Olha a coincidência: você passou 470 dias viajando! É o mesmo número que identifica nossa BR, duplicada apenas em suas promessas...

Embaixada em Funafuti(?), asilo a Cesare Batisti, único a reconhecer a China como economia de mercado, empréstimos perdoados, puxa-saco de déspotas, aumento da dívida interna... O cardápio de pretenso “estadista” esteve mais para As Aventuras de Lula na Casa da Mãe Joana. Pra finalizar, Lula, sabe quem é a prova inconteste do seu descaso pelo país? Sua mulher. Eu explico. No início do seu governo, quando repórteres perguntaram a Dona Marisa o motivo da requisição da cidadania italiana para os filhos, respondeu “quero um futuro melhor para eles”. Diga: o que essa mulher ouvia em casa enquanto você articulava o acesso à presidência? Nada! Conclusão: a presidência, pra você, Lula, era apenas algo pra se pegar por pegar.

Foi bom pra você? Então, tchau! Feliz Ano Novo pra mim, e que venha a búlgara. Se trouxer um mínimo de traquejo já estará muito bom.