quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009

PARA VOCÊ QUE PAGA A CONTA

Vocês concordam em financiar a campanha da Dilma para presidente? Pois é, eu também não concordo. Mas nós estamos fazendo isso. É patético como ninguém vê que o governo está queimando 14 bilhões que ficarão no buraco da previdência, só para promover a Ministra e deixar os prefeitos "no bolso" para apoiar Dilma.

A mecânica é maquiavélica e infalível. Todos sabemos que o Governo da turma está fazendo água e que chegará no segundo semestre de 2010 com algum problema. Não o "ético-mor". Este o povo do bolsa-família já escolheu como o presidente que "nunca na história deste país" existiu. Mas o governo da turma. Então, quando tiver na curva descendente, toda essa promessa feita ontem por eles, estará chegando às prefeituras. Os prefeitos em gratidão por ficarem com o caixa cheio para contratar os serviços superfaturados e levar um por fora, irão apoiar a ministra. Já pensaram o que é ter mais de 3000 cabos eleitorais comprados assim com o meu, o seu e o nosso dinheiro.

E não me venha dizer que o dinheiro é deles também que não é não. Enquanto nós estávamos aqui sofrendo as consequências do regime, eles estavam por aí, uns em Cuba, outros na URSS, outros no Araguaia, outros na Suiça, outros no Chile, outros fazendo greve e a gente construindo este Brasil que agora a turma está entregando de mão beijada a um bando de políticos incapazes, somente para comprar o apoio para a ministra.

Precisamos acordar pessoal.

VEM AÍ A BOLSA-DESEMPREGO

Estão, de novo, preparando mais um golpe no eleitor. Vem aí a bolsa-desemprego. O governo está propondo aumentar o salário-desemprego de 5 para 12 meses. Ou seja, vai ficar mais fácil ser desempregado. Assim como hoje é mais fácil se acomodar na probeza, sem procurar melhorar de vida, senão perde o bolsa-esmola-família, agora vai ficar mais fácil ficar desempregado. Será mais lucrativo.

ESSA É PRA TURMA

Opinião ALHEIA
Nunca na história deste país
Publicado em 23/01/2009
Judas Tadeu Grassi Mendes é Ph.D. em Economia, pós-doutor e diretor-presidente da Estação Business School.

A popularidade elevada [de Lula] tem muito a ver com o baixo nível educacional do povo brasileiro, do qual apenas a minoria lê jornais e revistas.
O meu objetivo nesta série de dois artigos é mostrar que o setor público é a grande pedra no caminho do povo brasileiro e registrar o que Lula não nos diz, embora utilize com frequência a sua já famosa frase: “Nunca na história deste país”. Sua popularidade elevada tem muito a ver com o baixo nível educacional do povo brasileiro, do qual apenas a minoria lê jornais e revistas. Vamos a seguir citar 20 situações que Lula procura não ver e ainda tenta nos vender que tudo está uma maravilha. A verdade é que nunca na história deste país:
1–Pagamos tanto juro como no governo Lula, e, o pior, totalmente desnecessário. A concentração de renda nas mãos dos bancos é sem precedentes. É mais de meio bilhão por dia útil. Em juros, o Brasil é campeão mundial, mas quem manda no país é o poderoso senhor Meirelles;
2 – Pagamos tanto imposto (mais de R$ 1 trilhão por ano) quanto neste governo;
3 – A dívida interna, em valor absoluto, aumentou tanto quanto nos governos FHC e Lula. Saiu de R$ 60 bilhões para mais de R$ 1 trilhão;
4 – Investiu-se tão pouco de recursos vindos do setor público em infraestrutura, em especial em estradas, portos, saneamento, em educação e em saúde. Aliás, dos investimentos previstos do PAC, apenas 15% serão feitos com recursos do Tesouro. A imensa maioria deve vir de empresas privadas e estatais. Por falar em PAC, ele empacou.
5 – Morreu tanta gente nas estradas do Brasil, por conta das péssimas condições de manutenção. Em 2008, o governo federal investiu em obras apenas 22,5% do previsto, cujo valor já era ridículo. Há incompetência até para investir tão pouco.
6 – O Brasil cresceu tão pouco e abaixo da média mundial, de tal modo que foi o penúltimo na América Latina, à frente apenas do pobre Haiti;
7– O superávit primário foi tão elevado, à custa de não investir no país, tudo para sobrar recursos para pagar juros, que não levam a nada, exceto à elevadíssima rentabilidade (24%) dos bancos;
8 – Fizemos tanta coisa ao contrário do mundo. Enquanto o mundo crescia, o Brasil patinava. Enquanto os juros caíam no mundo, no Brasil aumentava.
9 – A insegurança no Brasil foi tão assustadora, apesar de que nunca gastamos tanto com equipamentos de proteção;
10 – Morreu tanta gente por assaltos, roubos e insegurança quanto no governo Lula;
11 – A educação básica foi tão relegada a segundo plano, a ponto de que um aluno do ensino fundamental da escola pública custar apenas 10% do que custa um do ensino superior nas universidades federais;
12 – Os usuários da saúde pública foram tão maltratados, morrendo nas filas dos hospitais, sem nenhum tratamento ou com atenção aquém do necessário.
13 – Planejou-se tão pouco o nosso futuro, como um país com estratégia e com visão para um bem estar melhor da população;
14 – Gastou-se tanto com os funcionários públicos, chegando atualmente a mais de R$ 140 bilhões por ano, e nunca se contrataram tantos funcionários, apesar do ainda péssimo serviço prestado pelo setor público;
15 – Houve tantas notícias e CPIs sobre corrupção (com dinheiro até nas cuecas) quanto no governo Lula, nem tivemos um presidente que defendesse tanto seu filho, por ter recebido de uma empresa de telefonia alguns milhões de reais, sem nenhuma justificativa, pois, afinal, ele tinha apenas uma firminha de fundo de quintal;
16 –Tivemos um presidente que defendesse tanto o governo ditador de Cuba, onde a população não tem nenhuma liberdade de expressão e de ir e vir e nem que apoiasse tanto governos do tipo boliviano e venezuelano, cujos líderes são personagens folclóricos mas estadistas nulos;
17 – A elevada gastança em relação aos baixos investimentos foi tão grande, nem os desperdícios foram tão elevados;
18 – Necessitamos tanto de um choque de gestão pública como agora. Afinal, nunca tivemos tantos ministérios e secretarias especiais (são mais de 30) quanto no governo atual, em que mais de 90% dos ministros são totalmente desconhecidos e sem nenhuma expressão, exceto para fazer gastança;
19 – Um presidente do Banco Central mandou tanto no Brasil quanto neste governo, apesar dos erros permanentes, sem que o presidente nada faça, muito embora ele venha pedindo para baixar a Selic. Aliás, até os banqueiros têm o mesmo pedido.
20 – Tivemos um presidente com tão baixo nível educacional, um desestímulo para as futuras gerações.

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

TONINHO DO PT

Qual turma que assassinou o Toninho do PT?

CELSO DANIEL

Será que alguém um dia vai descobrir que turma foi que assassinou o Celso Daniel.

quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

O SEGREDO NO CASO BATTISTI

A turma foi obrigada a dar a condição de refugiado para o Battisti porque estava precisando de um auxiliar para a Ministra Dilma, já que, a partir de agora, ela vai se ocupar de sua campanha para ser a nossa Michelle Bachelet. Como o Battisti entende de PAC, a turma raciocinou que era só dar axilo pra ele e colocá-lo como assessor da Ministra. Desta forma a Ministra deixa os assuntos "paquianos" com o Battisti e se preocupa com a campanha.

OBAMA LÁ, "ÉTICO-MOR" CÁ

Olhando a Veja de 28/01/2009 me deparei com uma foto dos assessores de Obama na página 60, que me levou a fazer um reflexão sobre aqueles assessores e os assessores do "ético-mor".

Quando o Obama foi eleito, ouvimos muitas coisas sem nexo sendo dita, mas a que causou mais espanto foi a palavra do "ético-mor" traçando um paralelo entre a eleição de Barack e a sua. Segundo o prisma do "ético-mor", assim como ele foi o primeiro operário a chegar à Presidência do Brasil, Obama foi o primeiro negro a assumir a Presidência dos EUA. Isso, segundo o "ético-mor", os fazem iguais. Parece brincadeira, mas não é, foi dito mesmo pelo chefe da turma. Pra mim continua sendo brincadeira.

Mas, brincadeiras à parte, já que comparar o "ético-mor" com Barack Obama seria a mesma coisa comparar fusca com ferrari, aquela foto na Veja me levou a uma reflexão sobre os assessores que cada um escolheu para que os orientem nas grandes questões.

O que me chamou a atenção é que, sendo o Barack um negro, naquela foto da Veja não se vê nenhum negro. A mesma foto que fosse tirada do governo desta turma teria um monte de ex-operários, ou operários, como quer a turma. Na visão da turma era necessário encher o governo com os ex-operários, para carimbar que este governo é de alguém que foi operário. A ficha corrida, ou curriculum, quase nunca veio ao caso.

MST, LUTADORES CUBANOS, BATTISTI TUDO A MESMA COISA

O MST, o caso dos lutadores cubanos, o caso Battisti, mensalão e tantas outras coisas é tudo a face visível de uma turma que adora obedecer as regras estabelecidas, que adora o estado de direito, que adora obedecer as instituições. “L’État c’est moi”

CESARE BASTTISTI, MAIS UMA DA TURMA. DINHEIRO FÁCIL

Até ontem eu não havia entendido direito o caso Basttisti. Não entendia como, gratuitamente, o governo do meu país tinha entrado nesta roubada e, a despeito de qualquer réstia de bom senso que pudesse ter sobrado dessa turma que aí está, ter concedido àquele assassino italiano a condição de refugiado político.

Só consegui entender toda a história quando lí em um site de notícia o nome do advogado daquele terrorista-assassino. Pra mim ficou muito claro, o Sr. Luiz Eduardo Greenhalgh é o mesmo advogado que 11, entre 10 esquerdofrênico brasileiro contrata para dilapidar os cofres públicos com as gordas pensões por perseguições políticas. Tenho cá pra mim que este Sr. é o testa de ferro de um ramo muito importante dos petralhas que é encarregado de montar caixa para o partido "ético". Não tem outra explicação. Alguém já tentou fazer um levantamento de quantas causas contra a União este Sr. já ganhou e a quantas monta os honorários obtidos?

Acho que o esse esquema é muito maior que qualquer brasileiro pode pensar. Não é possível que este senhor esteja envolvido em todas as ações importantes que alguém mova contra a União. Não é este Sr. o advogado da maioria dos "perseguidos" como Lula, Ziraldo, Cony, cujos processos são analisados e dados pareceres por uma parte da turma alojada no Ministério da Justiça? Não é este Sr. que intercedeu diretamente no caso de Daniel Dantas, via Gilberto de Carvalho para obter informações privilegiadas diretamente do Gabinete Presidencial? Não é este Sr. que fez o nome defendendo as badernas da CUT, do MST e outros movimentos desordeiros que temos por aí? Pois é, este mesmo Senhor agora está ganhando (R$) a causa a favor de Battisti.

O raciocínio é simples. Como naquele esquema montado nas prefeitura que o Celso Daniel tentou denunciar antes de o matarem, o esquema destas ações parece que funciona como uma grande fonte fonte de obtenção de recursos. Entra-se com uma ação, em que o cliente paga horrores. Através das influências da turma consegue-se o resultado pretendido. A União paga a sucumbência dos honorários. Os honorários vão como um "dízimo" para o partido "ético". Assim o caixa dos "éticos" engorda e fica com um rótulo de aparente legalidade. Mas, na verdade, foram esquemas montados para dilapidar os cofres públicos da mesma forma que o são os "dízimos" pagos aos "éticos" pelos funcionários públicos nomeados, que por sinal aumentou muito no governo desta turma.

Portanto, meus caros viajantes da nave, não tenho dúvida de que o Battisti vai ter sua extradição negada e ficará no nosso meio e, como já disse alguém, no final da história este terrorista-assassino-condenado ocupará um cargo no Ministério da Pesca.

É NECESSÁRIO PROPOR AÇÃO CONTRA OS PETRALHAS

Noutro dia vendo uma entrevista do Pedro Malan, ele disse que quase todos da equipe econômica do Governo FHC estão tendo que se defender em ações na justiça em função do PROER. As pessoas que propuseram essas ações foram essas mesmas que tomaram de assalto o poder no Brasil, com promessas falsas e “bolsa-esmola”.

Como todos sabemos, o PROER foi uma engenharia financeira desenvolvida pela equipe econômica da época com o propósito de evitar uma quebradeira no sistema financeiro, que, caso acontecesse, teria levado o país para o buraco. Mas o PROER não foi uma medida isolada. Ela fazia parte de um contexto. Naquele momento o Governo FHC estava criando as bases para o Brasil atingir a solidez econômica que vimos experimentando desde aquela época. Não era cabível tentar lançar as bases de uma economia que se queria sólida, deixando o sistema financeiro, sobretudo o bancário, fraco como se encontrava naquele momento de nossa história.

Neste contexto, o PROER teve que injetar no sistema uma quantia de R$ 23 bilhões de reais para sanear o sistema bancário. Alguns bancos foram extintos, dentre eles o Nacional que, por ironia, tinha como herdeiros alguns netos do Presidente da República. Vinte três bilhões de reais é muito dinheiro em qualquer lugar do mundo. Gastar esta fortuna para salvar um setor da economia que sempre surfou na onda dos lucros fáceis da ciranda financeira era demais para a “esquerdofrênia” brazuca. Então, dê-lhes ações na justiça.

O mundo gira, os “éticos” assumem o poder. Balanço do Banco Central de 2006, só para fixar um ano, prejuízo operacional de R$ 13 bilhões de reais, mais de meio PROER de FHC. Como foi atingido este prejuízo? Segurando a inflação, prendendo o dólar em determinado patamar e mantendo a taxa básica de juros nas alturas. Com dólar dominado é possível conter um parte considerável da inflação. Com os juros altos, mantém-se um fluxo positivo de entrada de divisas no país. Para manter o dólar dominado é fácil, pega-se reais, se dirige ao mercado e compra a moeda americana na alta e, quando essa moeda baixar são vendidas e recuperada parte dos reais usados na compra. Ou seja, compra na alta e vende na baixa, exatamente o oposto do mercado. A diferença é prejuízo. Simples assim. Com os juros, o pessoal do cassino trás a moeda para aproveitar o maior do mundo e com isso as reservas aumentam. O efeito colateral é um custo maior de qualquer dívida que tenha como base a SELIC. Tudo junto, deu aquele prejuízo só em 2006. Nos demais anos não foi diferente. Ao longo do governo da turma o prejuízo já alcança alguns PROER de FHC.

Agora veio a crise. O que fez a turma? Injetaram bilhões de reais e dólares no mercado para não deixar o sistema financeiro ir à bancarrota. Como ainda não foi encerrada a fase da injeção, ainda não é possível quantificar o montante de dinheiro do contribuinte que a turma está derramando na praça. Mas já superou em muito cinco PROER de FHC.

Quem se habilita a propor as ações contra essa turma?

quarta-feira, 28 de janeiro de 2009

O que diria Adam Smith

Reza a boa cartilha da economia que a "mão invisível" se encarregará de controlar o mercado, fazendo com que o entendimento seja perfeito entre aquele que está necessitado de alguma coisa e aquele que está oferecendo alguma coisa. "Não é da bondade do acougueiro que o cliente sempre terá uma carne de qualidade a um preço razoável, mas da consciência de que se ele não oferecer isso não terá lucro". A lei da oferta e da procura se encarregaria de regular os níveis de preço. A despeito de Keynes o governo não precisaria se imiscuir na economia para ela funcionar.

Estas teorias receberam, salvo algumas controvérsias, o nome liberalismo econômico. Depois vieram as esquerdas e apelidaram de neoliberalismo. Com este novo apelido foi satanizada e virou fonte de todos os males causados para a humanidade. Qualquer coisa ruim que aconteceu nos últimos 50 anos foi culpa do neoliberalismo. Atribuiram ao neoliberalismo até a falência do comunismo. A queda do muro de Berlim ao invés de ser a salvação da humanidade, foi um dos males causado pelo neoliberalismo.

O pior estava pra vir. De tanto bater nesta tecla, uma turma da pesada conseguiu assumir o poder no Brasil para atacar de frente o neoliberalismo a fim de resgatar o povo brasileiro deste inferno. Os métodos que esse pessoal usa são tão inescrupulosos que até a mídia que totalmente dominada por eles chega a noticiar. Entretanto a maioria da população não tem a menor idéia do que realmente acontece, tamanha é a pressão econômica que os veículos de comunicação sofre e por subserviência mesmo dos empregados desses veículos. Acho que nem no tempo do DIP de Getúlio Vargas a imprensa acobertava tanto as falcatruas de um governo, como fazem agora. Fico imaginando o que aconteceria se determinado veículo ficasse sem as verbas oficiais de publicidade. Ou se o governo cortasse todos os CDS de Assessor de Imprensa.

Em outro ponto, os nobres parlamentares foram subjados pelo vil metal. Tem gente que acha que depois do mensalão esses nobres deixaram de passar no caixa, mas os fatos desmentem esta crença. O vil metal deixou de falar ostensivamente, mas o caixa continua sibilando. Com isso, quem manda no Congresso deixou decisivamente de ser os congressistas.

Pra completar a desgraça, caiu no colo da turma a nomeação de cinco ministros do STF. Longe de mim querer colocar em dúvida, as decisões da mais alta corte da justiça brasileira. Mas a gratidão é um sentimento muito forte no ser humano. No fundo, ao decidir, qualquer humano toma em conta os benefícios obtidos. Isto é inerente ao ser humano.

Então, colocando tudo isso num caldeirão, o que se tem? Corrupção, direta e indireta, retrocesso e um completo desrespeito por tudo o que as gerações anteriores conquistaram para nosso país. Tenho o péssimo hábito de ler placa de obras públicas. Duas coisas apenas observo nessa leitura. O nome da construtora responsável pela obra e o preço. O preço é um absurdo. Se o cidadão fosse reformar uma casa pelo preço que o poder público paga, jamais conseguiria fazer um puxadinho sequer. Já as empresas responsáveis pelas obras, bem de perto, vira caso de polícia. São empresas do Norte responsáveis por obras no Sul, empresas do Nordeste responsáveis por obras no Norte, empresas do Sudeste responsáveis por obras no Nordeste, ou seja, as obras são colocadas no orçamento já com a empresa que vai executar determinada. Isso é corrupção direta, dentre tantas outras modalidades.

A corrupção indireta chama-se bolsa-família. São milhões de brasileiros corrompidos a prestações mensais para continuar apoiando o pessoal que está no comando. É compra de voto e de consciência aplicada "direto na veia", como já dizia o principal dos quarenta quadrilheiros José Dirceu.

Agora veio a crise, internacional é verdade, e o que será de nosso país? O nível de emprego está caindo, a produção está caindo, o nível de atividade econômica está caindo. Apesar disso, o governo continua dando a esmola e com isso injetando dinheiro no mercado. Mais dinheiro no mercado, menor produção, desemboca em inflação de demanda. Ou seja, além de todos nós termos que pagar esta corrupção que o governo faz a milhões de brasileiros, vamos ser punidos novamente pelo aumento da inflação. Ao invés de o governo investir na redenção do cidadão, através da educação, investe na sua escravidão, através de uma corrupção de consciência e uma interferência irracional na economia.

Não sei o que diria o Adam Smith, mas Luiz Gonzaga e Zé Dantas diria "Esmola, para um homem que é são, ou lhe mata de vergonha ou vicia o cidadão".