quinta-feira, 29 de janeiro de 2009

CESARE BASTTISTI, MAIS UMA DA TURMA. DINHEIRO FÁCIL

Até ontem eu não havia entendido direito o caso Basttisti. Não entendia como, gratuitamente, o governo do meu país tinha entrado nesta roubada e, a despeito de qualquer réstia de bom senso que pudesse ter sobrado dessa turma que aí está, ter concedido àquele assassino italiano a condição de refugiado político.

Só consegui entender toda a história quando lí em um site de notícia o nome do advogado daquele terrorista-assassino. Pra mim ficou muito claro, o Sr. Luiz Eduardo Greenhalgh é o mesmo advogado que 11, entre 10 esquerdofrênico brasileiro contrata para dilapidar os cofres públicos com as gordas pensões por perseguições políticas. Tenho cá pra mim que este Sr. é o testa de ferro de um ramo muito importante dos petralhas que é encarregado de montar caixa para o partido "ético". Não tem outra explicação. Alguém já tentou fazer um levantamento de quantas causas contra a União este Sr. já ganhou e a quantas monta os honorários obtidos?

Acho que o esse esquema é muito maior que qualquer brasileiro pode pensar. Não é possível que este senhor esteja envolvido em todas as ações importantes que alguém mova contra a União. Não é este Sr. o advogado da maioria dos "perseguidos" como Lula, Ziraldo, Cony, cujos processos são analisados e dados pareceres por uma parte da turma alojada no Ministério da Justiça? Não é este Sr. que intercedeu diretamente no caso de Daniel Dantas, via Gilberto de Carvalho para obter informações privilegiadas diretamente do Gabinete Presidencial? Não é este Sr. que fez o nome defendendo as badernas da CUT, do MST e outros movimentos desordeiros que temos por aí? Pois é, este mesmo Senhor agora está ganhando (R$) a causa a favor de Battisti.

O raciocínio é simples. Como naquele esquema montado nas prefeitura que o Celso Daniel tentou denunciar antes de o matarem, o esquema destas ações parece que funciona como uma grande fonte fonte de obtenção de recursos. Entra-se com uma ação, em que o cliente paga horrores. Através das influências da turma consegue-se o resultado pretendido. A União paga a sucumbência dos honorários. Os honorários vão como um "dízimo" para o partido "ético". Assim o caixa dos "éticos" engorda e fica com um rótulo de aparente legalidade. Mas, na verdade, foram esquemas montados para dilapidar os cofres públicos da mesma forma que o são os "dízimos" pagos aos "éticos" pelos funcionários públicos nomeados, que por sinal aumentou muito no governo desta turma.

Portanto, meus caros viajantes da nave, não tenho dúvida de que o Battisti vai ter sua extradição negada e ficará no nosso meio e, como já disse alguém, no final da história este terrorista-assassino-condenado ocupará um cargo no Ministério da Pesca.

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