sábado, 29 de maio de 2010

A QUESTÃO DA COCA QUE NÃO É COLA

Só defende a cumplicidade de Evo Morales e a eunãosabiedade do "ético-mor" quem não conhece as fronteiras do Brasil com a Bolívia. Noutro dia, em reportagem da Globo local, Rondônia pode ver imagens estarrecedoras do quando a Bolívia está agindo para "evitar" que os traficantes tragam para o Brasil um pouco mais de seu produto de exportação. Infelizmente não se tem a imagem disponível para postar, mas vamos tentar narrar a cena.

Num determinado ponto do Estado de Rondônia, o Brasil e a Bolívia são separados por um rio. Neste ponto uma balsa faz a travessia de veículos que querem sair de um país e ir para o outro. O "porto" do lado da Bolívia fica a poucos metros de uma base do exército boliviano. Um brasileiro teve seu caminhão-baú roubado no Brasil. Acionou a polícia civil e quando chegaram à beira do rio perceberam que o caminhão tinha acabado de ser atravessado para o outro lado do rio e estava encalhado na margem. Várias pessoas estavam tentando desatolar o caminhão roubado e a imagem seguinte mostra o empenho boliviano. Uma pessoa com o uniforme do exército boliviano está dentre as pessoas que fazem um esforço violento para que o caminhão roubado chegue ao seu destino: ser trocado por alguns quilos de cocaína. Na seqüência a reportagem mostra um policial civil do Estado de Rondônia lamentando não poder fazer nada, pois o caminhão está em território boliviano, protegido e, mesmo que a Polícia Civil tivesse chegado durante a travessia, é competência da Polícia Federal reprimir transações ilegais nas fronteiras.

Portanto, quando alguém achar que o Evo Morales está brincando, pense direitinho e observe o que acontece de verdade. Esse cocaleiro está colocando o Brasil de cócoras e a petezada acha que não devemos reagir.

2 comentários:

  1. Caro Jonas, enfim encontrei seu blog. O Fábio havia comentado, porém estava com alguma dificuldade. Falha minha, que devia ter associado, logo de cara, o sugestivo nome emPeTecido à sua digníssima pessoa. A onda dos blogs também rola aqui por essas bandas mais interioranas. Não tenho o meu, mas tenho interagido com alguns de meus amigos de Faculdade. Indico o blog do meu amigo Fabrício: professorfabricioandrade.blogspost.com. Ele também é da Sefin e professor de Direito na Unesc. Você vai gostar e ele vai ficar muito feliz com sua visita. Creio que até terça feira ele postará um texto meu sobre a questão do Irã. Muito me honraria sua apreciação e comentário. Tentarei contribuir com algumas de suas reflexões. Como aperitivo, quero registrar que o senhor Reinaldo Azevedo é de dificílima digestão, e como diria a Ana Maria Braga, em que pesem nossas divergências acerca do “nosso” Brasil, sou MAIS VOCÊ.rs.. Abraço!!

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  2. Caro Jonas, enfim encontrei seu blog. O Fábio havia comentado, porém estava com alguma dificuldade. Falha minha, que devia ter associado, logo de cara, o sugestivo nome emPeTecido à sua digníssima pessoa. A onda dos blogs também rola aqui por essas bandas mais interioranas. Não tenho o meu, mas tenho interagido com alguns de meus amigos de Faculdade. Indico o blog do meu amigo Fabrício: professorfabricioandrade.blogspost.com. Ele também é da Sefin e professor de Direito na Unesc. Você vai gostar e ele vai ficar muito feliz com sua visita. Creio que até terça feira ele postará um texto meu sobre a questão do Irã. Muito me honraria sua apreciação e comentário. Tentarei contribuir com algumas de suas reflexões. Como aperitivo, quero registrar que o senhor Reinaldo Azevedo é de dificílima digestão, e como diria a Ana Maria Braga, em que pesem nossas divergências acerca do “nosso” Brasil, sou MAIS VOCÊ.rs.. Abraço!!

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