Hoje, depois de vermos o que os sindicalistas fascistas fizeram em São Paulo nos últimos dias, é possível enterder porque José Serra insistiu em não anunciar sua candidatura à Presidência da República.
Caso ele tivesse cometido o erro estratégico de se lançar candidato quando o "ético-mor" queria, aqueles boçais da APEOESP já teriam lhe cortado a cabeça em grilhotina instalada em praça pública. Sua execução seria no vão do MASP e suas vísceras seriam jogadas logo em frente, no Trianon, para mostrar a todos o desprezo.
Mais uma vez falou mais alto a experiência de uma pessoa que está preparado para enfrentar o grande desafio de desarmar as bombas-relógio que os cumpanheiros trataram de armar nestes últimos anos.
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